Dicas para verem os meus videos

Aqui estão umas dicas para verem este meu vídeo em HD 1080p e ecrã panorâmico 16:9.

Para um melhor visionamento e apreciação das imagens e sua banda sonora, aconselho a verem em HD 1080p e ecrã grande, (que pode ser feito no quadro do vídeo em baixo do lado direito. Exemplo: abra o vídeo e click na roseta, aí, com o rato, escolha 1080p, depois, click no último quadrado que são 4 cantos para abrir o ecrã T-grande, quando acabar de ver o video e para sair deste modo, click em “ESC” no teclado do computador). Feito isto, resta apreciarem o meu trabalho, com fotos da minha autoria e que na sua maioria não estão expostas aqui no site.

Também podem partilhar com os vossos amigos.

Espero que gostem, o que desde já vos agradeço, muito obrigado.

António Ramos

terça-feira, 7 de maio de 2013

Freguesia de São Nicolau - Porto



 SÃO NICOLAU 

São Nicolau é uma freguesia do Porto, com 0,21 Km2 de área e 1.906 habitantes em (2011). Densidade:  9.076,2 hab/km2.

A freguesia principia junto à Ponte Luís I e, seguindo as novas Escadas do Codeçal, construídas junto da entrada do túnel  da Ribeira, continua pelas antigas Escadas do Codeçal até ao cunhal norte-nascente do edifício do recolhimento do Ferro e daqui, para poente, até ao limite da respetiva cerca, infletindo depois para norte atá à Rua de Senhora  das Verdades. Segue por esta rua para poente, subindo as Escadas das Verdades até à Rua D. Hugo, por onde continua, contornando pelo sul e poente o edifício do Paço Episcopal, até ao Dr. Pedro Vitorino. Daqui segue pelas Escadas do Colégio, Largo do Colégio, Rua de Santana, Rua da Banharia para sudoeste, Travessa da Banharia, atravessa a Rua Mouzinho da Silveira, segue pelo Largo de S. Domingos até ao cruzamento com o eixo da Rua das Flores, onde fica o vértice comum às três freguesias: Vitória, Sé e S. Nicolau. Continua pelas Escadas da Vitória e depois por estas, para poente, até à Rua da Vitória, por esta rua para poente até à Rua das Taipas, onde fica o vértice comum às três freguesias: Miragaia, Vitória e S. Nicolau. Desce a Rua das Taipas até à Rua de Belmonte. Segue para poente até ao Largo de S. João Novo. Continua pelas Escadas do Caminho Novo, atravessando a Rua Nova da Alfândega entre os prédios 79 e 80, atravessa o Parque da Alfândega e termina no Rio Douro.   

 

 

 

domingo, 28 de abril de 2013

Cidade de S. Mamede de Infesta



 S. Mamede de Infesta

 
S. Mamede de Infesta é a denominação que esta freguesia tem no ano de 1706, pois anteriormente só se chamava S. Mamede, como vem nas inquirições de 1258 e no censo de 1527. No entanto, em documentos do século XII vem denominada S. Mamede de Tresores (o termo vem de três orres, ou vales, que efectivamente ladeiam a freguesia). O determinativo Infesta (termo arcaico que significa subida, encosta, costa ou costeira, tem a sua razão de ser, pois S. Mamede está numa elevação que domina o rio Leça), aparece na “Corografia Portuguesa” do Padre Carvalho da Costa e tem variado muito, pois também se acha S. Mamede da Ermida e S. Mamede da Hermida da Infesta, nas Constituições do Bispado do Porto de 1735 e noutros documentos do século XVIII e S. Mamede de Moalde no “Catálogo e História dos Bispos do Porto” de Rodrigo da Cunha, em 1623 e na “Nova História da Ordem de Malta” de José Anastácio Figueiredo.
O nome de origem é Sanctus Mamethus. Moalde é, possivelmente, o mais antigo lugar da freguesia de S. Mamede de Infesta. A primeira vez que é nomeada foi no ano de 994 e em 1008, sob a forma de villa Manualdí, isto é, quinta ou herdade de alguém chamado Manualdo. Existe uma certa dúvida quanto a este nome, Pois alguns autores acham que Moalde vem do nome de um guerreiro alemão de nome Modwald, mas tal não será pertinente.
Seixo é igualmente um lugar muito antigo desta freguesia, pois já vem mencionado nas Inquirições de D. Afonso III em 1258, e mencionava-se já o seu nome. Este lugar foi desmembrado da freguesia de Ramalde em 1895, sendo anexado a S. Mamede.



sábado, 27 de abril de 2013


Matosinhos

Matosinhos é uma cidade pertencente à Grande Área  Metropolitana do Porto, Distrito do Porto.

É sede de um município com 62.30 Km2 de área e 174.931 habitantes (2011), subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vila do Conde, a nordeste pela Maia, a sul pelo Porto e a oeste pela costa do Oceano Atlântico.

No litoral da cidade situa-se o Porto de Leixões, o maior porto artificial de Portugal e principal porto marítimo da Área Metropolitana do Porto. Parte do aeroporto internacional do Porto abrange os limites municipais.

História

Durante toda a sua história, Matosinhos esteve ligada ao Mosteiro de Bouças, que será bastante antigo, sendo a sua construção anterior a 944. No ano de 900 já existia uma pequena povoação com o nome de Matesinus que em 1258 se chamaria Matusiny, um lugar da freguesia de Sendim. D. Manuel  I concedeu-lhe foral em 30 de Setembro de 1514 e passou a pertencer ao concelho de Bouças em 1833, tendo como sede a Vila de Bouças, até 1836 designada Senhora da Hora. Até ao liberalismo constituía o Julgado de Bouças.

Em 1853 foi criada a Vila de Matosinhos, constituída pela freguesia do mesmo nome e pela freguesia de Leça da Palmeira, que passou a sede do concelho em substituição de Bouças. Em 1867 é finalmente criado o concelho de Matosinhos, mas acaba por desaparecer vinte dias depois voltando a ter sede em Bouças. Dado que Matosinhos já figurava como um lugar importante, em 6 de Maio de 1909 é criado definitivamente o concelho de Matosinhos, tal como existe nos nossos dias.

Foi elevada a cidade a 28 de Junho de 1984.

 

quarta-feira, 24 de abril de 2013



  PORTO, cidade viva...

  Grande é a cidade do Porto e o destino que queremos percorrer e descobrir nas múltiplas faces de uma cidade e de um destino.

 "Quem desce de Gaia, com os olhos ainda presos à bonomia sólida e ás vezes idílica dos subúrbios (...) suspende-se de repente ao encontrar a face da cidade. Está ela como inclinada numa cordilheira, com o ar cativo, as faixas das ruas parecendo pendentes do casario desigual.

  (...) Toda a cidade, com as agulhas dos templos, as torres cinzentas, os pátios e os muros em que se cavam escadas, varandas com os seus restos de tapetes de quarto pendurados e o estripado dos seus interiores ao sol fresco, tem toda ela uma forma, uma alma de muralha.

  (...) Uma ravina profunda marca o entalhe do rio, cujas águas verdes da primavera refletem o crescente da sombra dos rabelos de velas enfunadas. (...)"

Agustina Bessa-Luís